Luzes apagadas, apenas um fugaz brilho amarelado do candeeiro de rua insistia em combater a total escuridão.
No sofá, permaneci sentado muitas horas, com a carta que reli vezes demais na mão direita. Ávido de respostas, esperei que o assassino mas desse com o que escreveu, mas...
Será que ele me conhece/reconhece de algum lugar, ou é apenas louco?
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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